Centralidade de Cristo III - Psiquê e Zoe

A Centralidade de Cristo III - Psiquê e Zoe

Descrição: O evangelho é Sobre a vida do Pai: Cristo. Não se trata de uma melhoria de vida mas de um transplante! Perdemos a nossa pela cruz e ganhamos a dele na ressurreição.

Somos nascidos de uma matriz caída (Eva) contaminada pelo bem e pelo mal. Essa é a nossa alma vivente.

Não podemos colocar o Vinho Novo (Nova Aliança) em odres velhos (velha natureza) - Mt 9:14-17; Mc 2:18-22; Lc 5:33-39

Não há cura para a alma (psyquê) humana. A orientação não é salvá-la mas perdê-la (Mt 16:24-25). A Vida do Pai, ou seja Cristo, é a ZOE de Deus (Jo 14:6). Ele em nós é a temática do evangelho. Morte e ressurreição.

Não se trata de uma melhoria na velha natureza. Mas de um transparente de vida.

Satanás deseja investir no velho corrompendo a beleza do evangelho que é o poder da ressurreição. Não se pode ter o Vinho Novo sem abrir mão do velho homem.

Não se trata de “dar o melhor para Deus” como Saul fez (I Sm 15:9-15). Deus não quer o nosso melhor, pois é fruto do “velho odre”. Ele só recebe o que vem do FILHO. Cristo em nós é a oferta agradável. Davi entende quando diz que só oferece a Deus o que já é dele (I Cr 29:14); Gideao precisa colcoar a oferta sobre a Rocha (Jz 6:20); Abel é agradável porque da o que já é Dele (Gn 4:4; Ex 13:2; Lv 3:16).

O maior erro é tentar consertar e exaltar aquilo que o Senhor quer levar à Cruz. Quem preservar a sua alma (psyquê), na verdade a perderá; mas quem entregá-lá, a salvará!

 

 


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